Comportamento
Shopee domina o coração das favelas: plataforma se torna favorita nas compras online

Nas comunidades onde o improviso dita regras e a criatividade impulsiona o cotidiano, a Shopee se consolida como o principal canal de compras online entre moradores das favelas brasileiras. A combinação entre preços acessíveis, navegação simplificada e uma comunicação que abraça a diversidade transformou o site em uma ponte direta entre o desejo de consumo e a realidade de milhares de pessoas que, por muito tempo, ficaram à margem do comércio eletrônico tradicional.
De acordo com os dados do Tracking das Favelas, levantamento contínuo da plataforma Nós – Inteligência e Inovação Social, a Shopee lidera todos os indicadores analisados: é a marca mais lembrada, mais usada, a mais recomendada, e a que mais desperta vontade de compra. E esse favoritismo tem um rosto: jovem, feminino e periférico.
Muito além do preço: identificação e facilidade fazem a diferença
Enquanto gigantes do varejo digital disputam a atenção do consumidor com campanhas sofisticadas, a Shopee parece ter entendido algo fundamental: estar presente de forma acessível e autêntica. A percepção de que o site “é para todos”, aliada a uma navegação que facilita a vida, gera uma relação afetiva e contínua com quem compra, resultando em uma alta taxa de recompra e fidelidade.

A plataforma também se destaca nos quesitos confiança, admiração e percepção de valor. Esses atributos são especialmente valorizados em regiões onde o poder de compra é mais limitado e cada centavo conta. A representatividade da marca e a comunicação inclusiva fortalecem esse laço, tornando a Shopee mais do que uma vitrine virtual — ela é um símbolo de pertencimento.
Mercado Livre também tem prestígio, mas Shopee se conecta melhor com o cotidiano
Entre os concorrentes, o Mercado Livre aparece logo atrás, bem avaliado em transparência e qualidade, e ainda visto como uma marca que valoriza a diversidade. A Amazon, por sua vez, apresenta desempenho sólido em confiança e facilidade de navegação, mas ainda enfrenta barreiras em aspectos emocionais que conectem melhor com o público popular.
Já Magazine Luiza e Shein precisam repensar estratégias. A primeira sofre com baixa percepção de funcionalidade, enquanto a segunda é associada a menor transparência e pouca valorização da diversidade, o que impacta diretamente na identificação dos consumidores com a marca.
Os números falam por si: um retrato do consumo popular
Os dados reforçam o protagonismo da Shopee em praticamente todas as dimensões da pesquisa. Nada menos que 62,5% dos entrevistados afirmam que a Shopee “é para todos”, e 58,8% dizem que a plataforma facilita a vida. Quando o assunto é confiança, mais da metade dos consumidores confiam na marca, número acima de todos os concorrentes. E ainda: 55,8% se identificam com a Shopee, um índice expressivo que reforça o vínculo emocional com a plataforma.
Esses atributos se tornam decisivos em um cenário onde a escolha do site de compras vai além da simples transação — ela carrega também experiências vividas, expectativas e o desejo de inclusão no universo digital.
A tecnologia também mora na favela
A pesquisa, feita com 800 moradores de favelas em todo o Brasil por meio de aplicativo com validação de dados e controle de perfil, confirma algo que já se desenhava nas redes sociais: o comportamento de consumo nas favelas está cada vez mais conectado, exigente e criterioso. E quando marcas conseguem conversar de igual para igual com essa audiência, o reconhecimento não demora a chegar.

Social Midia e crítica de cultura pop, Renata domina o mundo das fofocas e novelas como ninguém. Com uma trajetória em grandes portais de entretenimento, ela traz uma visão divertida e crítica sobre os bastidores do universo das celebridades e das tramas de novelas. Renata é conhecida pelo seu tom bem-humorado e envolvente, que leva os leitores a se sentirem parte dos acontecimentos, discutindo os detalhes de suas novelas favoritas e compartilhando curiosidades imperdíveis das estrelas.




