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“Sinto culpa até hoje”: Poliana abre o jogo sobre estudos de Zé Felipe

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- “Sinto culpa até hoje”: Poliana abre o jogo sobre estudos de Zé Felipe

Poliana Rocha abriu o coração durante participação no programa Sensacional, exibido pela RedeTV!. Ao lado da apresentadora Daniela Albuquerque, a esposa do cantor Leonardo relembrou a luta que travou para manter o filho, Zé Felipe, interessado na escola.

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Com franqueza, a influenciadora contou que até hoje sente remorso pelo fato de o jovem ter interrompido os estudos ainda na adolescência.

A influência de Leonardo e a rotina escolar

De acordo com Poliana, o cantor cursou apenas até a 7ª série. A rotina de shows do marido acabou afetando diretamente o rendimento escolar do filho. “Zé Felipe estudava, mas o Leonardo chegava do show, e já no meio da tarde ia para a porta da escola.

- “Sinto culpa até hoje”: Poliana abre o jogo sobre estudos de Zé Felipe
Reprodução/RedeTV

Ele ficava com saudade do menino e, no carro, ligava o som alto. As diretoras liberavam mais cedo porque viam que era ele”, contou. Essa frequência acabou desestimulando o jovem, que já não tinha afinidade com os estudos.

Culpa e desgaste emocional

Com a própria mãe sendo professora, Poliana revelou que se sentia ainda mais pressionada pela situação. “Até hoje eu sinto um pouco de culpa quanto a isso. Como que um adolescente para de estudar do jeito que ele parou? Eu não tinha estrutura emocional, fiquei um mês sentada na escola, das 13h30 às 17h30, tentando acompanhar a rotina dele”, disse, emocionada.

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A influenciadora explicou que o filho repetiu duas vezes a 5ª série, chegou a concluir a 6ª, mas abandonou os estudos na 7ª. O cansaço físico e emocional tomou conta dela, que buscou diferentes alternativas. “Coloquei na terapia, levei em psicopedagoga, fiz de tudo o que você imaginar”, relatou.

O diagnóstico de TDAH e as tentativas de incentivo

Segundo Poliana, desde cedo o filho já apresentava dificuldades. “O Zé Felipe tem TDAH grave, diagnosticado aos seis anos. Sempre tomou medicação, mas isso potencializava a falta de interesse em ficar na sala de aula”, explicou.

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Para tentar amenizar a situação, a diretora da escola chegou a sugerir que Poliana acompanhasse as aulas de perto. Ainda assim, a estratégia não funcionou. O peso emocional de lidar com as crises e a resistência do filho acabaram a deixando exausta.

Em meio às tentativas, Poliana chegou a contratar uma professora particular para dar aulas em casa. No entanto, a experiência durou apenas três meses. “Ele sempre dava um jeito de escapar. Chamava a professora para conversar, para tomar um suco, e acabava comendo pão de queijo em vez de estudar. Até que ela desistiu e disse que estava ganhando dinheiro fácil sem dar aula de verdade”, revelou.