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Perfumes

Boticário Relança Portinari Memórias e Felicitá para Fãs Fiéis

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Generated Image October 01 2025 10 46AM - Boticário Relança Portinari Memórias e Felicitá para Fãs Fiéis

Tem aromas que não são só perfumes — são lembranças que nos atravessam. O cheiro que paira no ar pode ser mais poderoso que qualquer fotografia, capaz de nos levar de volta à adolescência, a um abraço inesquecível ou ao primeiro amor. É apostando nesse poder sensorial que O Boticário traz de volta dois de seus perfumes mais emblemáticos: Portinari Memórias e Felicitá. A decisão, longe de ser apenas comercial, foi uma resposta emocionada a milhares de vozes que ecoaram um mesmo desejo: sentir de novo aquele perfume que ficou guardado na memória.

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Após ouvir mais de 100 mil consumidores — entre eles revendedoras, colecionadores e fãs nostálgicos — a marca decidiu abrir o baú da sua linha Boticollection e resgatar essas joias do passado, mantendo a composição olfativa original que encantou gerações. O retorno chega com frescor visual: embalagens renovadas, mais modernas, mas ainda fiéis à essência clássica da marca, com a tradicional ânfora que é quase um símbolo afetivo entre os amantes da perfumaria nacional.

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Para quem viveu os anos dourados desses perfumes, o relançamento é como uma viagem de volta no tempo. Felicitá, com seu toque oriental gourmand, mistura acordes cítricos e florais a uma base doce de caramelo e baunilha, criando uma combinação que abraça, envolve e deixa rastro — perfeito para quem gosta de marcar presença com doçura. Já Portinari Memórias aposta numa sofisticação discreta: o fougère amadeirado une notas frescas com fundo mais encorpado, oferecendo um aroma elegante e atemporal, ideal para quem prefere fragrâncias com assinatura forte, mas equilibrada.

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A conexão emocional com Portinari Memórias vai além do olfato. A fragrância foi inspirada na obra “Pipas”, do artista plástico Cândido Portinari, e seu filho, João Candido Portinari, celebrou publicamente o retorno. Para ele, o relançamento é uma forma de manter vivo o legado artístico do pai, que transborda sensibilidade e universalidade. Essa dimensão cultural confere ainda mais profundidade ao perfume — ele não apenas perfuma, mas conta uma história.