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Katseye: o novo fenômeno pop que conquistou o mundo antes mesmo da estreia

Em uma indústria musical cada vez mais movida por estratégias digitais e diversidade, o surgimento do Katseye não foi mero acaso. Criado a partir do reality The Dream Academy, o grupo já nasceu com DNA internacional e potencial viral. Por trás do projeto, estão dois gigantes da música: a Geffen Records, dos Estados Unidos, e a coreana Hybe, mesma empresa responsável por astros como BTS e NewJeans.
A proposta era ousada: formar um girl group global, misturando o rigor dos treinos sul-coreanos com o apelo pop universal. O resultado? Um grupo com sonoridade, visual e performance que dialogam com fãs de diferentes continentes — e com um fandom que já começa a rivalizar com grandes nomes do pop.
Trajetória internacional e treinos intensos
Para formar o Katseye, centenas de jovens de diversos países passaram por um longo processo de avaliação. Durante dois anos, as candidatas treinaram canto, dança e expressão artística em um sistema semelhante ao utilizado na Coreia do Sul — com dedicação total e rotina intensa.

O Brasil, aliás, quase teve uma representante no grupo: Samara Siqueira, que chegou até a final do reality. No fim, a formação oficial ficou com seis integrantes, cada uma com origens e talentos distintos, reforçando o caráter multicultural do grupo.
Quem são as integrantes do Katseye?
A diversidade é uma das marcas registradas do grupo, que reúne meninas de diferentes partes do mundo. A líder é Sophia, das Filipinas, que traz uma presença marcante nos vocais e na liderança. A norte-americana Lara, de ascendência indiana, entrega potência vocal como destaque principal. Da Suíça, Manon representa o charme europeu com descendência suíço-italiana e ganesa. Já Daniela, dos EUA, mistura herança latina venezuelana e cubana, além de ser uma das dançarinas mais impactantes da nova geração.
Megan, por sua vez, é a verdadeira “all-rounder” do grupo: nasceu e cresceu no Havaí, tem raízes suecas, chinesas e de Singapura, e impressiona por sua versatilidade em palco. E para fechar o time, a sul-coreana Yoonchae, a mais jovem, que já era trainee antes mesmo do reality e traz a vivência direta da cultura K-pop para o grupo.
Pop global com essência coreana
Apesar de surgir dentro da estética e metodologia do K-pop, o Katseye é muito mais do que apenas mais um grupo da cena sul-coreana. As músicas, majoritariamente em inglês, revelam a intenção clara de dialogar com o mainstream ocidental, sem perder a teatralidade visual e a força performática tão características do K-pop.
Os clipes cinematográficos, os palcos elaborados e os figurinos ousados seguem os moldes coreanos. Mas a musicalidade, com fortes elementos de pop contemporâneo, hip-hop e até eletrônico, posiciona o Katseye num território híbrido — algo entre Blackpink e Ariana Grande, entre TXT e Dua Lipa.
O álbum de estreia, Beautiful Chaos, já aponta nessa direção: uma mistura precisa entre sensibilidade global e a sofisticação visual que o público do K-pop tanto admira.
A força das redes e o impacto cultural
Desde os primeiros episódios do reality, as integrantes chamaram atenção nas redes sociais. Performances coreografadas, bastidores emocionantes e carisma natural fizeram com que o grupo viralizasse em plataformas como TikTok, onde seus vídeos somam milhões de visualizações. A presença online se ampliou com o documentário da Netflix, que registrou os altos e baixos da formação do grupo — conectando ainda mais o público com as integrantes.

Social Midia e crítica de cultura pop, Renata domina o mundo das fofocas e novelas como ninguém. Com uma trajetória em grandes portais de entretenimento, ela traz uma visão divertida e crítica sobre os bastidores do universo das celebridades e das tramas de novelas. Renata é conhecida pelo seu tom bem-humorado e envolvente, que leva os leitores a se sentirem parte dos acontecimentos, discutindo os detalhes de suas novelas favoritas e compartilhando curiosidades imperdíveis das estrelas.




