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“Me senti invadida”: Cátia Fonseca fala sobre furto em SP e alerta seguidores

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catia 1 - "Me senti invadida": Cátia Fonseca fala sobre furto em SP e alerta seguidores

Cátia Fonseca, 55 anos, voltou a ocupar os holofotes — não por um novo projeto, mas por um relato comovente e, infelizmente, cada vez mais comum entre moradores de grandes cidades. Na última segunda-feira, a apresentadora revelou ter sido vítima de furto dentro de uma padaria em São Paulo. O episódio, que poderia passar despercebido como mais uma estatística urbana, foi transformado por Cátia em um alerta necessário sobre segurança, vulnerabilidade e cidadania.

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O crime aconteceu enquanto ela tirava uma foto com uma amiga. O ambiente era fechado, movimentado e, teoricamente, seguro. Mas bastaram alguns segundos de distração para que o celular que estava ao seu lado na mesa desaparecesse. Em um vídeo publicado nas redes sociais, ela desabafou: “O furto não tem arma, não tem agressão, mas não deixa de ser uma violência”.

catia 1 - "Me senti invadida": Cátia Fonseca fala sobre furto em SP e alerta seguidores
Imagem: Reprodução/Instagram/catiafonseca

O relato de Cátia toca em um ponto que muitas mulheres entendem na pele: a sensação de não poder relaxar, nem mesmo em ambientes cotidianos. “Eu estava esperando meu marido e conversando com uma amiga. Estávamos ali, tranquilas, e mesmo assim aconteceu. A gente devia ter o direito de viver sem essa constante tensão”, disse ela, com indignação.

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Mais do que o prejuízo financeiro, a apresentadora destacou o impacto emocional de ser vítima de um crime. “O pior não é perder o celular. É você se sentir invadida, impotente, como se algo seu tivesse sido arrancado sem permissão”, desabafou.

Apesar do susto, Cátia agiu com firmeza. Registrou o boletim de ocorrência presencialmente — e fez questão de reforçar a importância dessa atitude. “Já tive problema antes e fiz o B.O. online, mas dessa vez preferi ir até a delegacia. A experiência foi completamente diferente. A gente perdeu a noite, mas ganhou o nosso direito como cidadão.”

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Ela contou ainda que uma das pessoas envolvidas com o suspeito chegou a ser encaminhada à delegacia, e aproveitou a situação para orientar os seguidores sobre proteção digital. “Hoje em dia, a gente precisa pensar como o criminoso para se proteger. Por sorte, meu celular estava com autenticação em dois fatores e não tinham aplicativos de banco. Se tivesse, seria muito pior.”

Ao final do vídeo, a apresentadora tranquilizou os fãs e, com a serenidade que lhe é característica, deu um conselho direto: “Não deixem de fazer o boletim. Mesmo que pareça pequeno, registrar é uma forma de se proteger e de exercer seu direito.”