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Novos estudos derrubam mito e explicam como cães e gatos realmente envelhecem

Durante muito tempo, acreditou-se que bastava multiplicar a idade do animal por sete para descobrir sua “idade humana”. Mas os avanços científicos mostram que essa ideia está ultrapassada.
De acordo com novas pesquisas apresentadas em reportagem do Fantástico, cães e gatos envelhecem seguindo mecanismos biológicos muito mais complexos, relacionados ao metabolismo e ao ritmo de envelhecimento celular.
Como funciona o novo cálculo da idade
Para os cães, um ano de vida equivale a muito mais do que os sete anos tradicionais. Em média, um cachorro de 1 ano pode ser comparado a um humano de 15 anos. Essa equivalência, porém, varia conforme o porte e o peso: animais menores tendem a viver mais e envelhecem de forma diferente dos cães de grande porte.

Já os gatos seguem uma lógica parecida. Um felino de 1 ano também alcança o equivalente a 15 anos humanos, e quando chega aos 10 anos, estaria com cerca de 56 anos se fosse uma pessoa.
O que a ciência revela sobre comportamento
Além da idade cronológica, pesquisadores observaram que cães apresentam semelhanças cognitivas com crianças pequenas. Estudos recentes indicam que o raciocínio e a capacidade de aprendizado de um cachorro podem ser comparados aos de uma criança de dois anos. Isso reforça a percepção de que o desenvolvimento dos pets não é apenas físico, mas também intelectual e emocional.

Formada em administração e apaixonada por animais, Suzana dedica sua vida a causas que promovem o bem-estar animal. Com uma habilidade única para transformar sua paixão em palavras, ela escreve sobre pets e o mundo animal de forma envolvente e informativa. Defensora ativa dos direitos dos bichinhos, Suzana alia conhecimento e sensibilidade para inspirar leitores a cuidarem melhor de seus amigos de quatro patas. Seu estilo cativante e cheio de empatia conecta amantes de animais, trazendo dicas, histórias curiosidades que fazem a diferença na vida de tutores e pets.

