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O Boticário lidera o coração dos brasileiros no Dia dos Pais

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À medida que o mês de agosto se aproxima, também chega aquela dúvida clássica: o que dar de presente no Dia dos Pais? Para muitos brasileiros, a resposta vem com um toque de tradição e carinho — O Boticário desponta como a marca mais lembrada na hora de homenagear os pais. É o que mostra o estudo “Entre nós: Como as relações pessoais moldam o comportamento de consumo?”, realizado pela empresa de pesquisa MindMiners.

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Com 17% da preferência entre os entrevistados, O Boticário consolida sua posição no topo das intenções de compra, muito à frente de marcas como Tim e Natura, que dividiram a segunda colocação com 9% cada. Ainda aparecem na sequência Nike e Renner, ambas com 4% da lembrança do público. O levantamento foi feito com dois mil brasileiros, homens e mulheres acima dos 18 anos, das classes A, B e C, e de todas as regiões do país.

A escolha dos presentes revela mais do que simples preferências de consumo — ela está diretamente ligada aos laços emocionais. Apesar de 64% dos entrevistados afirmarem que pretendem presentear os pais, os tipos de presentes variam bastante conforme a intenção e a proximidade da relação. Enquanto 44% optam por lembrancinhas simbólicas, apenas 20% dizem escolher presentes mais caros, algo mais comum em aniversários, segundo o levantamento, quando esse número sobe para 33%.

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Na vitrine das categorias mais buscadas, os modas e acessórios lideram com 51% das citações, refletindo o desejo de acertar no estilo. Já os produtos personalizados ganham espaço com 30%, seguidos de perto por itens de beleza e autocuidado, com 25% — o que ajuda a explicar a força de marcas como O Boticário na memória afetiva dos consumidores.

No entanto, os dados também revelam uma diferença importante nas relações familiares que influenciam diretamente o comportamento de compra. Apenas 74% dos entrevistados dizem manter uma boa relação com os pais, enquanto 88% afirmam ter um vínculo próximo com as mães. Isso se reflete nas atitudes: 35% não presenteiam os pais, número significativamente maior do que os 81% que presenteiam as mães.