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Escrita por Dias Gomes, a novela expôs a hipocrisia religiosa e a ganância política, com José Wilker e Regina Duarte brilhando em uma trama que desmontou mitos e questionou a fé cega.
A morte de Odete Roitman (Beatriz Segall) virou febre nacional. A trama de Gilberto Braga explorou ambição e corrupção, com Glória Pires e Antônio Fagundes em conflitos familiares explosivos.
Manoel Carlos criou um desafio para Tony Ramos: interpretar irmãos separados. A novela emocionou com temas como identidade e redenção, marcando a carreira do ator.
Em "O Salvador da Pátria", Lima Duarte deu vida a um homem comum que virou símbolo de resistência. A trama questionou ética na política, com Francisco Cuoco como vilão memorável.
Ambientada no reino fictício de Avilan, a novela usou humor e fantasia para criticar governos autoritários. Edson Celulari e Cláudia Abreu destacaram-se em papéis irreverentes.